A presidente do Conselho Regional de Química da 16ª Região (CRQ XVI – Mato Grosso), Suzana Aparecida da Silva, foi eleita por seus pares para coordenar o Colégio de Presidentes (COPRESI) do Sistema CFQ/CRQs no próximo biênio. A eleição ocorreu na reunião do colegiado realizada em Florianópolis, nesta semana.
Suzana sucederá a presidente do Conselho Regional de Química da 19ª Região (CRQ XIX – Paraíba), Raquel Lima, no comando do COPRESI. A nova gestão terá como coordenador-adjunto, o presidente do Conselho Regional de Química da 11ª Região (CRQ XI – Maranhão), José Ribamar Cabral Lopes, e como secretária, a presidente do Conselho Regional de Química da 1ª Região (CRQ I – Pernambuco), Ana Paula Paim.
A presidente do CRQ mato-grossense se disse honrada com a confiança dos colegas e, agora, se vê diante da responsabilidade para responder às expectativas geradas.
“A nossa candidatura teve uma grande aceitação. Isso me deixa feliz e satisfeita, mas ao mesmo tempo apreensiva com a responsabilidade diante das expectativas. Farei de tudo para não frustrar quem depositou sua confiança nesse projeto”, afirma Suzana.
Como plataforma de atuação, ela estabeleceu uma diretriz geral, que norteará todas demais: incrementar a integração com a área de governança do Conselho Federal de Química (CFQ).
“Não temos a pretensão de resolver todos os problemas em um mandato de dois anos, mas temos um escopo e, se conseguirmos cumpri-lo, estará de bom tamanho. Queremos estreitar o relacionamento dos presidentes com a governança do CFQ. Com o presidente José de Ribamar Oliveira Filho, já temos um bom acesso. O que buscamos agora é dialogar mais proximamente com a Diretoria e Plenário. Temos demandas prioritárias e que hoje passam por uma lacuna temporal que não é razoável, precisamos que necessidades urgentes sejam respondidas em tempo hábil”, afirmou.
Suzana tem a expectativa de que se possa, conjuntamente, desburocratizar alguns procedimentos para que o fluxo administrativo entre o CFQ e os CRQs ocorra de maneira mais célere.
“Outra coisa que procuraremos desenvolver é uma aproximação entre os CRQs, com os maiores auxiliando os menores, que não são poucos. Entendo que temos de utilizar a expertise dos mais consolidados, até por entendermos que todos CRQs têm o mesmo papel social”, concluiu.
Fonte: CFQ